A infra-estrutura turística cubana

A infra-estrutura turística cubana
A infra-estrutura turística cubana

Acerca da infra-estrutura turística cubana

A infra-estrutura turística cubana estabelece-se a partir da organização que o sector institucional turístico detém na actualidade. Esta organização fortalece-se com a criação do Ministério do Turismo, em 1994, e com a aprovação da lei Nº 77 de 1995 para o Investimento Estrangeiro na Assembleia Nacional. Estas disposições consolidam a estrutura do Sistema do Turismo Cubano, ao definir a existência dum novo Ministério reitor da actividade no país. A missão fundamental deste Ministério é desenhar e executar a política turística a seguir para conseguir o desenvolvimento deste sector através da competitividade global, a rentabilidade e a sustentabilidade do mesmo. Estas directrizes mantêm-se, adequando-se segundo as necessidades existentes. O Ministério do Turismo funciona como um organismo de direcção política e controlo do âmbito turístico e como tal faz parte do Governo e se relaciona com o restante dos organismos do Estado e com todas as entidades turísticas e do sistema, que oferece serviços ao turismo.

Estrutura compositiva da infra-estrutura turística cubana.

A infra-estrutura turística cubana é conformada por várias cadeias e grupos hoteleiros tais como: Cubanacán, Gran Caribe, Club Med, Hilton Hotels Corp, NH Hoteles, Sol Meliá, Horizontes Hoteles, Islazul, Gaviota S.A, Corporação Habaguanex, Las Terrazas e Campismo Popular. Entre os extrahoteleiros encontramos o Grupo de Recreação e Turismo Rumbos, Cubatur, Transtur, Turarte, Caracol. Cada um deles possui uma importância relevante dentro do contexto do desenvolvimento turístico da Ilha.

A infra-estrutura turística cubana e os seus principais serviços.

Cubanacán é das companhias líderes dentro da infra-estrutura turística cubana, tanto nas operações hoteleiras como extrahoteleiras, bem como noutros negócios dentro do sector, bem seja pelo volume dos seus investimentos ou os contratos de administração e comercialização de instalações, fundamentalmente de quatro e cinco estrelas que compreende dezassete companhias especializadas em diferentes actividades turísticas, hotéis, marinas, serviços médicos para turistas, entretenimentos. Muitos destes serviços oferecem-nos mediante joint ventures com reconhecidas firmas internacionais, entre as que destacam Meliá e Tryp da Espanha, Super Club and Sandals, da Jamaica; LTU da Alemanha e Golden Tulip, da Holanda. Cubanacán enfrentou em 2002 um plano ambicioso, que deverá produzir incrementos nas receitas, as utilidades e a disponibilidade financeira. A outra grande cadeia hoteleira presente na Ilha é Gran Caribe, a qual comercializa instalações próprias ou de terceiros, sob diferentes modalidades e marcas. Desenvolve a actividade de eventos, congressos e incentivos, bem como serviços gastronómicos, comerciais e de lazer nos seus hotéis e locais extrahoteleiros, como o cabaré Tropicana e os restaurantes Floridita e La Bodeguita del Medio. A outra cadeia significativa a destacar é a espanhola Sol Meliá, a qual registrou uns resultados extraordinários derivados da venda de hotéis, no valor de 20 milhões de dólares.

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